Dexter, o psicopata dos psicopatas, depois de fazer grande sucesso nos livros e na TV, agora invade as páginas dos quadrinhos. Nessa história completa, o devotado personagem deve lidar com um fantasma de seu passado: Steve Gonzalez, um valentão que perseguiu Dexter na época da escola. Porém, ele hoje é um filantropo, considerado a Madre Teresa de Miami por causa de sua Fundação Esperança, que reabilita viciados. Após um inocente reencontro em uma festa, Dexter acredita que nunca mais o verá. No entanto, uma série de assassinatos coloca os dois em rota de colisão.
Laia é uma jovem saariana que começou uma vida nova na Espanha - vai seguir uma carreira, planeja ir morar com seu namorado, Júlio. No entanto, sua felicidade é truncada pelo terrível peso das recordações - ninguém conhece o obscuro segredo que ela conseguiu deixar para trás nas tendas que formam o acampamento de Dajla. E agora, esse passado voltou para assombrá-la. Quando Laia desaparece, arrastada a terras africanas pelos fantasmas de seu passado, as duas histórias de amor ganham forçosamente um novo rumo. Laia e Júlio; Carlos e Maima. Uma dança entre personagens que se mesclam no presente e no passado, unidos por um destino em comum - um amor impossível. Uma aventura apaixonante, cheia de romantismo, segredos inconfessáveis, ameaças, injustiças históricas e a impactante denúncia de uma realidade mascarada que ainda hoje existe nas dunas do Saara.
Uma empresa tão inocente quanto uma fábrica de bombons. As festas e as alegrias dos deserdados de uma favela. Eunucos e princesas que enfeitiçam os engenheiros norte-americanos. Um trabalhador louco por poesia que desencadeia o Apocalipse. Médicos heroicos que morrem envenenados fazendo boca a boca nas vítimas. Uma recém-casada que se salva das chamas de uma fogueira graças ao pequeno crucifixo que leva ao pescoço... Centenas de personagens, de situações e de dramas se mesclam neste afresco exuberante de amor, heroísmo, fé e esperança.
Mandela tinha o grande dom da magnanimidade. Seu povo estava sendo espancado, preso e detido sem nenhuma acusação criminal. Alguns detentos não passavam de crianças. Sua própria esposa e suas lhas estavam sofrendo. Mesmo assim ele ainda conseguia sorrir e apertar calorosamente a mão dos mandantes dessas injustiças. Mandela não estava oferecendo seu perdão a P. W. Botha nem a seu sucessor, F. W. de Klerk, mas entrou no jogo tendo sempre em vista, no longo prazo, o maior prêmio de todos: a liberdade para a África do Sul negra. E a maior parte de sua luta pela liberdade foi feita da prisão da Ilha de Robben, graças à improvável ajuda de um carcereiro muito especial. CHRISTO BRAND era lho de um capataz de fazenda. Passou a infância brincando com crianças negras e pardas na zona rural do Cabo Ocidental, na África do Sul, e pouco sabia sobre o cruel regime do apartheid que dominava outras partes do país. Por ter abandonado a escola, ele deveria enfrentar serviço militar obrigatório nacional, mas, sendo um menino cristão, amante da paz e da família, Christo relutou em entrar para as brutais forças armadas e policiais da África do Sul. Em vez disso, inscreveu- se no serviço carcerário e foi enviado à Ilha Robben para vigiar os homens mais perigosos da África do Sul: Nelson Mandela e seus companheiros revolucionários, os combatentes radicais do Congresso Nacional Africano (CNA). Hoje, aos 53 anos, Christo continua trabalhando na Ilha Robben. Ele administra a loja de suvenires e conta histórias aos milhares de visitantes interessados em seus dias com Mandela.
Contrariando sua família, Ronnie Von começou sua carreira no auge da Jovem Guarda, embora nunca tenha participado do programa apresentado por Roberto Carlos, Erasmo e Wanderléia. De modo independente e inesperado, fez grande sucesso com as canções 'A praça', de Carlos Imperial, e 'Meu bem' - uma versão em português do próprio Ronnie Von para a música 'Girl' dos Beatles. Em 1966, comandou o programa 'O Pequeno Mundo de Ronnie Von', onde lançou artistas importantes como Os Mutantes, Eduardo Araújo, Os Vips, Martinha, Jerry Adriani, Gal Costa. Suas experiências como 'pai e mãe' resultaram no livro 'Mãe de Gravata', e a ideia de apresentar um programa feminino veio do amigo e publicitário Washington Olivetto.
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