Todo mundo sabe que o futebol é uma paixão nacional, mobilizando multidões e exaltando os ânimos. O que poucos percebem é a semelhança desse esporte com a vida em seus momentos de sofrimento, determinação e sucesso. Com inteligência e perspicácia, Allan Percy reúne 50 máximas do mundo do futebol sobre temas essenciais como autoestima, desenvolvimento pessoal, carreira, relacionamentos, gerenciamento do tempo e até alimentação. Cada capítulo de Pensar com os pés é aberto pelo aforismo de um craque ou de um grande treinador, que é analisado e aplicado a nosso dia a dia, fazendo desta obra um manual para vencer as partidas do cotidiano. Veja alguns ensinamentos que você encontrará neste livro: • Quando você marca gols, é ótimo. Quando não, é gordo. • Qualquer um que diga “os homens de verdade não choram” nunca jogou futebol com verdadeira paixão. • Se você está na área e não tem certeza do que fazer com a bola, chute a gol e depois discutiremos as opções. • Para jogar futebol, não se deve sofrer. O que se faz sofrendo não pode sair bem. • Tudo é possível no futebol. Tudo está em aberto. Vamos lutar até o último minuto. • Na partida temos que ser nós mesmos e desenvolver nossa ideia. Isso é o melhor que podemos fazer. • O futebol é uma desculpa para sermos felizes.
“A depressão, a ansiedade e a obsessão são as nossas principais adversárias e, quando nos deixamos levar por elas, perdemos a capacidade de viver plenamente. A vida está aí para ser desfrutada: amar, aprender, descobrir... E só podemos fazer isso quando superamos a neurose – ou o medo, seu principal sintoma.” - Rafael Santandreu
Muitas pessoas têm tendência a exagerar suas reações diante dos problemas do cotidiano, enxergando cada pequeno contratempo como uma grande tragédia. O objetivo deste livro é ensinar como mudar esse comportamento e construir uma vida emocional mais equilibrada.
Aqui você vai encontrar um método prático para transformar sua maneira de encarar os problemas e abandonar os pensamentos derrotistas.
O psicólogo Rafael Santandreu mostra como evitar a preocupação excessiva, as ideias catastróficas e as crenças irracionais – e mostra como evitá-los. Além disso, reúne lições para enxergar a vida de forma diferente.
Repleto de informações acessíveis e fundamentado em pesquisas atuais sobre o papel dos líderes e as expectativas de suas equipes, este livro é organizado em três seções: você, colegas e a empresa.
John Baldoni, experiente coach de executivos, trata de todos os aspectos relevantes para uma gestão mais eficiente e inspiradora, e, com orientações precisas, reforça o valor da prática para o crescimento do líder.
Ao final de cada seção, ele resume as principais lições e convida o leitor a realizar exercícios de autoavaliação, ajudando-o a pensar de maneira crítica e vencer as complexidades do mundo corporativo.
Depois do sucesso de Por que os homens amam as mulheres poderosas? – mais de 800 mil livros vendidos no Brasil –, Sherry Argov resolveu ir mais fundo e entrevistou centenas de homens para descobrir o que os leva a pedir uma mulher em casamento.
Com base em suas pesquisas, ela escreveu este livro, reunindo ensinamentos úteis para quem deseja transformar relações casuais em compromisso sério.
Se você já se perguntou por que, apesar de seus esforços, seus relacionamentos não vão adiante, a resposta é que mulheres boazinhas e disponíveis demais não são atraentes para os homens. Eles querem alguém que se ame, que tenha seus próprios interesses, que não faça deles o centro de sua vida.
Em Por que os homens casam com as mulheres poderosas?, você vai identificar as atitudes que atrapalham suas relações amorosas e descobrir o que fazer para se tornar mais desejável para o sexo oposto.
“Meu amigo – e agora sócio – Jorge Paulo e sua equipe estão entre os melhores homens de negócios do mundo. Ele é uma pessoa fantástica e sua história deveria ser uma inspiração para todos os brasileiros, assim como é para mim.” - Warren Buffett
Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira ergueram, em pouco mais de quatro décadas, o maior império da história do capitalismo brasileiro e ganharam uma projeção sem precedentes no cenário mundial.
Nos últimos cinco anos eles compraram nada menos que três marcas americanas conhecidas globalmente: Budweiser, Burger King e Heinz. Tudo isso na mais absoluta discrição, esforçando-se para ficar longe dos holofotes.
A fórmula de gestão que desenvolveram, seguida com fervor por seus funcionários, se baseia em meritocracia, simplicidade e busca incessante por redução de custos.
Uma cultura tão eficiente quanto implacável, em que não há espaço para o desempenho medíocre. Por outro lado, quem traz resultados excepcionais tem a chance de se tornar sócio de suas companhias e fazer fortuna.
Sonho grande é o relato detalhado dos bastidores da trajetória desses empresários desde a fundação do banco Garantia, nos anos 70, até os dias de hoje.
Em meados de 2013, o jornal britânico The Guardian publicou uma série de matérias que desvendavam a vigilância ilimitada praticada pela NSA, a Agência de Segurança Nacional norte-americana. As reportagens, assinadas pelo ex-advogado e jornalista Glenn Greenwald, revelaram ao mundo que a inteligência do país estava espionando em larga escala não só as comunicações domésticas, mas também as de outros países, inclusive os aliados.
As denúncias suscitaram um longo debate global, ainda em curso, sobre o direito à privacidade e o alcance da vigilância governamental. Neste livro, Greenwald conta, desde o início, como foi escolhido por Edward Snowden para ser o receptor dos dados confidenciais que formaram o escopo de seu trabalho jornalístico.
Além de falar sobre o período que passou com Snowden, ex-prestador de serviços da NSA que se tornou um dos delatores mais célebres da história moderna, o autor reflete sobre o papel que a mídia desempenha no jornalismo atual, alinhando-se aos interesses dos governos em detrimento dos cidadãos. Trata também das consequências, para a democracia, de um programa de supervisão ininterrupta e irrestrita de pessoas, empresas e governos.
Greenwald ainda revela novas informações sobre o abuso de poder da NSA e propõe medidas para conter o alcance aparentemente inflexível dos aparatos de vigilância norte-americanos.
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