ENTREVISTA COM CLAYTON DE LA VIE #SOUMAISBRASIL



Olá, Clã!!!


Nosso vigésimo sétimo entrevistado é o Clayton De La Vie, autor do livro  A Mordida do Vampiro.


"Nasci em 22 de agosto de 1994 em Franco da Rocha/SP. Não tenho recordações do lugar, porque me mudei ainda bebê para Perus, onde vivi até o início dos meus onze anos de idade. A minha infância foi muito agradável; não tínhamos celulares, tablets ou outras tecnologias, mas tivemos o prazer de brincar de pega-pega, esconde-esconde e descer as ladeiras montados em carrinhos de rolimã.
Em 2006 me mudei para o interior da Bahia com meus pais e mais cinco irmãos. A literatura sempre fez parte da minha vida, mas foi nesse ano que comecei a escrever meus primeiros contos. Os computadores eram caros na época, então escrevia tudo em cadernos; alguns guardo até hoje.
Atualmente, moro em Caieiras. Sou uma pessoa muito eclética quando se trata de música, mas sou apaixonado pelo Rock; talvez porque o meu irmão mais velho ouvia na adolescência.
Não gosto muito de sair, a menos que seja um evento cosplay para eu poder conversar com os fãs de animes e quadrinhos. Minha maior ambição é a imortalidade. Pretendo encontrar uma forma para prologar a vida das pessoas, mas espero que até lá os humanos tenham se conscientizado de que não é necessário mudar o mundo, mas a sua forma de agir. O mundo não se destrói sozinho, então não é necessário tentar mudá-lo para seus filhos, é necessário educar seus filhos a fim de preservá-lo.






1. Tem outras obras publicadas ou este é seu primeiro livro?
Tenho 3 livros publicados. Seres do Além – A Lendária Fênix Vermelha, que é o primeiro volume de uma série de fantasia, ação e aventura. O Anjo Que Não Sabia Voar, um romance de subgênero fantasia ambientado em Londres e no período atual, e A Mordida do Vampiro, um romance também de subgênero fantasia. Nesse último, utilizo o pseudônimo de Laerte Verrier, e ele é ambientado em Londres, Paris e Saint-Denis nos séculos XVIII e XIX. 


2. O que lhe inspirou a escrever está obra (seu último lançamento)?
Não poderia dizer que tive uma inspiração concreta quando resolvi escrever A Mordida do Vampiro),    pois estava vendo televisão quando de repente a ideia surgiu. Acabei finalizando em cinco horas, porque era de madrugada e minhas ideias fluem melhor. 


3. Tem horário preferido para escrever?
Não tenho horário preferido, mas, como mencionado acima, de madrugada as ideias surgem com mais facilidade. 

4. Quais autores serviram de inspiração quando começou a escrever?
Sem dúvidas as minhas maiores influências foram o nosso estimado professor, Tolkien, e C. S. Lewis. Amo a literatura fantástica. 

5. Que tipo de livro você tem lido atualmente?
Tenho lido bastante fantasia, terror e mistério. Às vezes, me pego lendo alguns dos meus exemplares de romance policial também (risos) 

6. Costuma ouvir música enquanto escreve? Se sim, tem alguma preferida?
Geralmente quando escrevo, está passando o noticiário na TV (risos). Uma vez ou outra, está tocando música. A minha preferida é Going To Hell do The Pretty Reckless, mas ouço bastante E Tudo Vai Ficar Pior do Matanza e A Mulher do Diabo do Velhas Virgens. 

7. Qual seu hobbie, quando não está escrevendo?
Assisto animes, séries e leio. Não sou do tipo que pratica esportes (risos) 

8. Já anda pensando em um novo livro? Poderia comentar um pouco sobre ele?
Não só pensando como já está praticamente finalizado. O Novo Mundo é o volume dois da série de fantasia, Seres do Além, e narra as aventuras de Nicolas e Christine Richard, meses após a morte de David, seu irmão mais novo. Os bruxos, agora, estão em busca por respostas. As pessoas dizem que o Mestre Supremo, Nesmério, está de volta, mas ninguém sabe seu paradeiro e muitos desconhecem sua origem. Não posso falar mais por causa de spoiler para quem ainda não leu o livro 1, A Lendária Fênix Vermelha.  (risos)

9. Jogo rápido

Livro favorito: Drácula de Bram Stoker
Escritor favorito: J. R. R. Tolkien 
Um ídolo: Não possuo
Um exemplo de vida: Conheço apenas na ficção: Darth Vader
Música: Baby Good Night – B1A4
Vida: Não tenho uma visão ampla da vida. A minha, em especial, é confusa.
Morte: Natural e irremediável.
Amor: A arte em geral. 
Paixão: The Pretty Reckless
Literatura: A forma mais fácil e barata de nos fazer viajar. 
Internet: Necessária
Sonho: Não é impossível quando lutamos para conquistá-lo.
Inesquecível: Hello Baby com B1A4

10. Deixe uma mensagem para os leitores.

Não sou bom com palavras doces ou estimuladoras. E não sou líder, tampouco. Mas a mensagem que deixo para todos é que tudo na vida tem um motivo, tudo tem um princípio e fim. Não importa o grau de dificuldade, porque enquanto não acabar, ainda podemos virar o jogo. Podemos ultrapassar todas as barreiras, caso persistamos. Podemos provar que a história só chega ao fim, quando vencemos. 


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O Anjo Que Não Sabia Voar 








A Lendária Fênix - Seres do Além 







A Mordida do Vampiro 
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