A história é centrada em Quentin Jacobsen (Nat Wolff) e sua enigmática vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman (Cara Delevingne). Ele nutre uma paixão platônica por ela. E não pensa duas vezes quando a menina invade seu quarto propondo que ele participe de um engenhoso plano de vingança. Mas, depois da noite de aventura, Margo desaparece – não sem deixar pistas sobre o seu paradeiro.
Assisti ao filme cidades de papel adaptação do livro de John Green.
Um filme excelente, em muitas partes engraçado e divertido.
Mas...
(Como em toda adaptação temos o mas )
Do meio ao fim do filme a essência da história está lá mas os fatos mudaram completamente da maneira como foram colocados.
A cena da noite de Margo e Q foi bem feita e produzida mesmo faltando algumas coisinhas.
A partir do momento que Margo desaparece e a busca frenetica de Q começa muita coisa começa a mudar (e muito... para minha tristeza)
As pistas faltantes, a ordem trocada da viagem, o encontro com Margo... São alguns pontos divergentes entre livro x filme que percebi. (eu sei, eu sei, é uma adaptação literária para o cinema, mas dá aquela pontinha de tristeza não ter quase fielmente a história que você tanto gosta).
De todos os livros do John Green depois de A culpa é das estrelas, Cidades de papel é meu preferido.
E quando acontece essas coisas de mudança na história para adaptação ficar mais comercial fico muito decepcionada.
Mas para o cinema a história é perfeita.
Tiradas ótimas
Atores jovens e muito talentosos
E a cena mais épica e memorável, na minha opinião, é quando Ansel Elgort (sim, sim, ele mesmo nosso Gus e nosso Caleb) faz uma aparição de no máximo 30 segundos que me animou e foi muito inesperada. E maravilhosa.
Enfim uma boa pedida pra todos que gostam de um bom filme adolescente.
Nota: 3,5/5
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