Olá, Clã!
Hoje também começarei o DESAFIO DE FÉRIAS #EULEIONACIONAIS, organizado pela Leeh do Blog Mãe, Tô Escrevendo.
...A VIDA ÀS VEZES FICA TRISTE ANTES DE SE TORNAR MARAVILHOSA...
Há coisas que só podem ser compreendidas quando vividas uma segunda vez…Um escritor parte numa viagem rumo ao próprio passado. Ele vagueia pelas ruas de Paris, de Toronto, de uma cidadezinha praiana da Jamaica. Lá, estão o internato, uma roda-gigante girando na noite; uma casinha de campo caindo aos pedaços, lugares onde foi feliz e triste, na maioria das vezes desesperado, buscando um sentido para sua vida. Ele reencontra as pessoas, as conversas, os sonhos e as paixões, memórias que tinham se perdido no tempo e agora voltavam para que ele as visse com novos olhos, estes bem abertos para o que não conseguiu enxergar quando as viveu pela primeira vez.
Par Perfeito - Eleanor Prescott, À procura de um grande amor, de um par perfeito? Consulte uma especialista. Para Alice, nunca foi tão fácil encontrar um dois muitos! Alice Brown, até que provem o contrário, tem o melhor emprego do mundo. Ela é o que antigamente se chamava de casamenteira, uma profissional especializada em encontrar a tão sonhada outra metade da laranja, o grande amor da sua vida, o fogo e a paixão. Alice passa os dias devaneando pela janela, quer dizer, ajudando mulheres a se apaixonar loucamente. Suas clientes, e... ELA TAMBÉM, é claro, estão ansiosas para conhecer um príncipe encantado. O problema é que é muito mais fácil encontrá-lo para as clientes. E, por falar nelas, a última que apareceu, Kate, está a exatos 569 dias de fazer 35 anos e há exatos cinco anos atrasada nessa missão de vida. A dificuldade é que seus, digamos, padrões, estão fora dos padrões. Desesperada, isso mesmo, DESESPERADA para encontrar aquele deus grego, lindo, perfeito, romântico, carinhoso, rico, inteligente, bom de cama, atencioso, gostosão e charmoso – UFA, acho que Kate procura um alien! –, ela sabe que sua última esperança chama-se Alice. Enquanto isso, a própria Alice está tendo problemaços para lidar com sua terrível chefe, a bruxa velha, a megera, a mocreia (mas, argh, ao que tudo parece, muito bem casada) da Audrey, e probleminhas para se deixar apaixonar. E se nada der certo? E se ela falhar com Kate? E se, justamente ela, estiver precisando de uma ajudinha profissional?
"Eles só queriam saltar de um dos edifícios mais altos de Londres e pôr um fim em tudo. Mas escolheram a noite de Ano-Novo para isso, e acabaram encontrando gente demais disposta a fazer a mesma coisa naquele terraço. Nenhum dos quatro queria testemunhas, ainda mais por serem desconhecidos que tinham em comum apenas o fato de estarem no mesmo local, na mesma hora. Desse impasse nasce algo inesperado: os quatro potenciais suicidas fazem um trato, segundo o qual nenhum deles poderia se matar antes do Dia dos Namorados. Juntos, Martin, um apresentador de tevê condenado por pedofilia; Jess, uma adolescente problemática e impulsiva; Maureen, mãe de um rapaz aprisionado a vida toda em estado vegetativo; e o roqueiro frustrado JJ vão descobrir - e inventar - algumas boas histórias para os manter distraídos até o prazo final. Neste romance, Nick Hornby se vale do tema sensível e polêmico do suicídio para mostrar o lado deliciosamente ridículo de nossas tragédias cotidianas."